segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Tomates Gratinados

Tomates gratinados: Nada se cria, tudo se copia

Alguns até poderiam ficar envergonhados por revelar a violação terrível aos direitos autorais que cometi. Mas eu não. Dia desses tomava um café em um Frans Café próximo à minha casa que costumo freqüentar. De soslaio vejo uma das atendentes a preparar um tomate cortado pela metade e sem sementes. Queijo mussarela ralado, parmesão, fio de azeite e ervas. Tudo ao forno por alguns minutos. Por dois dias desejei aquilo: é  rápido, simples, delicioso, e admite todas as variações que puderem ser criadas.

Já tentei com cottage, com orégano fresco, com manjericão, com pasta de ricota. Estáveis somente o azeite, o sal, a pimenta-do-reino e o parmesão (ou grana).

Neste final de semana retornei ao Frans Café e comentei com as atendentes o feito. Elas ficaram felizes, agradecidas, perguntaram em que ponto deixei o tomate. Para elas, o tomate deve permanecer tenro. O tempo no forno serve apenas para aquecê-lo e derreter o queijo. Particularmente, prefiro o tomate semi-assado.

Uma controvérsia que se pode debater: qual o melhor tomate para essa preparação. Até o momento, experimentei apenas usar o tomate caqui e o Débora. Optaria pelo primeiro ao segundo, que é um pouco farinhento. Mas ambos deram bons resultados.

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